Sul refaz a trilha dos tropeiros Cavaleiros desbravaram a região ao buscar rebanhos do Prata no século 18. Fundaram cidades em seu histórico percurso, reconstituído nesta reportagem de Zero Hora, do Pioneiro e do Diário Catarinense CARLOS WAGNER Zero Hora/Mostardas
Em Lages (SC), o Sindicato Rural e a prefeitura ambicionam transformar em rota turística, histórica e ecológica o conjunto de estradas utilizadas por tropeiros. Projetos como esse valorizam uma fatia da História hoje guardada por escassos herdeiros, como Antônio Feliciano Barbosa, 75 anos, o Dodó, de Mostardas, no litoral sul gaúcho. Herdeiro: o tropeiro aposentado Antônio Barbosa, o Dodó O município de Dodó foi erguido em 1742 como Guarda de Mostardas. Nasceu para dar o apoio logístico aos cavaleiros. Devido à geografia da localidade, estendida sobre a areia, entre a lagoa e o mar, a população ficou até há pouco isolada. Isso ajudou a preservar o culto ao épico personagem. O ofício foi ensinado a Dodó nas primeiras décadas deste século. Primogênito do tropeiro e domador Vicente Barbosa, Dodó foi entregue ao fazendeiro Juca Terra para ser “um homem de serventia”. Ao dedicar-se às lidas campeiras, como os antigos tropeiros, vivia quase 24 horas por dia no lombo do cavalo e seguidamente dormia ao relento. Ainda resistiu até os anos 70 conduzindo tropas pelo interior de Mostardas e domando cavalos. |
Quem eu realmente sou? Sou um alguém inteiro, feliz, que não se limita a estereótipos, pois mudo, não sou estático, mas acima de tudo tenho amor-próprio e respeito pelo meu eu, pela vida que tenho e por todos que me cercam.
sábado, 5 de dezembro de 2015
SUL REFAZ TRILHAS dos TROPEIROS
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HISTÓRIA
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